quarta-feira, 24 de abril de 2013

Negócios em queda

Acadêmico: Diego Lopes Moreira
 
Ultimamente o mercado mundial vem se modificando bastante, empresas de nome mundialmente estão passando por fases financeiras que quase chega a ser uma revelação de que esteja falindo, a exemplo disso temos a gigante rede varejista francesa Carrefour, que tenta se reerguer no mercado mundial fazendo apostas, como a exemplo a contratação do executivo sueco Lars Olofsson, que trabalhou por quase 30 anos na Nestlé e chegou ao cargo de diretor mundial de marketing da empresa, e foi anunciado como novo CEO da gigante rede varejista no ano de 2008, mais a mesma continuou registrando baixa em seus lucros desde então, o lucro do exercício de 2007 foi de US$ 2,8 bilhões caindo os lucros em 2009 44%, para US$ 1,6 bilhão e subsequentemente em 2010 uma queda de 74% lucro de US$ 441,7 milhões sobre o ano anterior, nesse mesmo ano é descoberto um rombo de R$ 1,2 bilhão no balanço da subsidiaria brasileira e perde a liderança no mercado brasileiro para o grupo Pão de açúcar.
 
No inicio do ano de 2011 o Conselho de Administração do grupo francês Carrefour é favorável à fusão com o grupo brasileiro Pão de Açúcar, informa a empresa francesa em um comunicado nessa fusão a empresa chamara NPA ( novo pão de açúcar ), após o fracasso dessa negociação no inicio de 2012 o então executivo chefe do grupo anunciou sua saída para junho desse mesmo ano e mais em maio o grupo acelerou a transição e anunciou Georges Plassat como novo CEO, no inicio do ano de 2012 foi anunciado mais um resultado do exercício que mostrava mais uma vez uma diminuição dos lucros de 8,2% no semestre, principalmente na Europa que vem a cada dia diminuindo os lucros na rede varejista e também anunciando um aumento em sua venda na America Latina.
 
Uma outra gigante brasileira dona das marcas Olympikus, Azaleia, Dijean e Opanka, e representante da Reebok no Brasil a Vulcanbras/Azaleia, a empresa sediada em Jundiaí interior de São Paulo dos empresários Pedro e Alexandre Grendene reduziu 21,7% , para uma receita liquida de R$ 1,54 bilhão em relação a 2010 o prejuízo ficou em R$ 316 milhões, a explicação dos empresários foi a forte concorrência com os produtos importados da china que estão tomando conta do mercado brasileiro, isso resultou uma divida no primeiro trimestre de 2012 R$ 1 bilhão de reais, com isso a empresa anunciou a demissão do então diretor presidente Milton Cardoso que comandou a empresa por 15 anos e no lugar dele assume Pedro Grendene, principal acionista e presidente do conselho de administração da mesma e tão logo anuncia um nome de peso para ajudar a erguer novamente a empresa o reconhecido recuperador de empresas o consultor Claudio Galeazzi um dos sócios do banco BTG pactual, que afirma que não é uma tarefa muito difícil que com suas palavras “Já tive que enfrentar situações bem piores”.
 
Com a globalização e a facilidade da internet em nossas vidas não há necessidade de se ter lojas grandiosas e um gasto excessivo com funcionários, acarretando assim uma maior oportunidade de novos concorrentes no mercado mundial, podendo assim concorrer peito a peito com os gigantes mundiais a exemplo disso a china que pela internet podemos comprar diretamente de lá e recebermos na porta de casa com essa facilidade mundial como se diz o ditado popular “É bom colocarem suas barbas de molho”

terça-feira, 23 de abril de 2013

Falando sobre economia ou processo econômico

Aluno: Andre Rodrigues da Cruz

ECONOMIA é uma ciência social que estuda a administração de recursos escassos com o objetivo de produzir bens e serviços destinados a atender as necessidades humanas.

Com essa definição, é notório que pra falar de economia envolve muitos outros temas como, por exemplo: Política, educação, negócios, agronegócios, segurança e outros sub-temas que podem sem sombra de dúvidas darem uma maior consistência ao assunto.

 POLÍTICA; quando se fala desse assunto a nós, maioria dos brasileiros causa-nos um descontentamento tão grande, por entender que política esta associada diretamente à corrupção. No entanto, quando falamos de política na economia é porque nunca será possível desassociarmos os dois temas, pois um sempre correlacionará com o outro.

A política econômica brasileira nas ultimas décadas sofreu uma intervenção do governo de muitíssima importância, isso porque o plano real, deu um norte, ou seja, direcionou o país para um caminho de independência econômica verdadeira. Damos graças a DEUS, que apesar das diferentes opiniões partidárias, ou seja, direita e esquerda, o plano econômico tem se mantido entre altos e baixos, entre erros e acertos. É evidente que para o governo obter resultados positivos é necessário constituir uma equipe qualificada não baseada em popularidade, pois isso não significa competência, mas sim qualificação profissional para que advenha resultados positivos incentivando os investidores a aplicarem no país, associado a isso podemos citar os incentivos fiscais que podem ser oferecidos, mas tudo com critérios para não sofrer conseqüências graves futuras. Para isso é necessário que se faça um planejamento estratégico enumerando os pontos fortes e fracos, as oportunidades e as possibilidades de melhorias.

O que torna a política um tanto difícil, deixando-a desacreditada, pois esbarra na chamada burocracia, esta palavrinha, tinha como fundamento organizar e foi criada para dar critérios nos processos administrativos não só dos segmentos governamentais, como também das instituições privadas. Porem, o que se vê é que há muito tempo passou a ser uma forte ferramenta nas mãos de políticos mal intencionados que fazem do cargo que exercem uma oportunidade de negócio, buscando sempre um lugar ao sol, e que “sol” iluminando-os nas mais belas praias regados com as mais caras bebidas como: wiskes, vinhos e outros que nem me atrevo a falar, pois sou bastante alheio a esse assunto. Ostentando seus mais profanos desejos, quer no campo financeiro ou afetivos com suas lindas e deslumbrantes acessoras que parece mais um desfile de moda do que realmente um gabinete parlamentar. Resultando num gigantesco buraco no processo administrativo do estado, conhecido como corrupção pondo em descrédito toda e qualquer administração. Tudo isso com o dinheiro do povo que é penalizado com uma das mais altas taxas tributarias do mundo.

  Fiscalização, hum agora sim, foi instituído um grupo de parlamentares para comporem uma CPI que investigará todas as irregularidades existentes, e vai mandar toda essa cambada de larápios pra cadeia! Ao final descobrimos que ambos têm o rabo preso, maquiando todo o processo investigativo onde tudo termina em samba e carnaval... Ah! Estava me esquecendo e futebol, e por falar em futebol, vem aí à copa do mundo, que por sua vez será no Brasil, mas vamos falar desse tema mais adiante.

   EDUCAÇÃO, a constituição federal dentro dos direitos e garantias fundamentais, mais precisamente no art. 6° diz: “São direitos sociais a educação, a saúde...” nota-se que é um direito constitucional, porem não é o que se vê. Ao longo dos tempos esse assunto nunca foi tratado com seriedade e muito menos com prioridade pelos nossos representantes que foram eleitos pelo próprio povo por meio do voto, então poderia ser perguntada, a culpa é do próprio povo? Na verdade seria, se esse povo fosse consciente, mas como ser consciente se o que nos faz ter essa aplicação é por intermédio do conhecimento. Mas estar evidente que não é interessante ter um povo consciente, pois o torna exigente, as cobranças são outras e a margem para lucratividade diminuirá. Assim o tripé eleitoreiro continua, sendo saúde, educação e segurança.

Contudo, fica comprometido todo um sistema econômico de um país, a qualificação profissional, o sistema de produção, a logística e toda a infra estrutura que gira em torno da riqueza de um povo. A educação é base de sustentação de qualquer estrutura, e começa na própria família para ser estendida aos outros segmentos sociais. Podemos dizer que a própria exigência de sua cidadania seria um principio renovação social, por saber que estar explicito como um dos direitos constitucionais. O conhecimento é uma ferramenta importante nas mãos de pessoas equilibradas, mas quando ocorre ao contrario, torna-o como arma para oprimir os desfavorecidos, desprovidos do saber.

   Os índices econômicos de país são medidos observando vários segmentos, em exclusividade o de produção interna que é conhecido como PIB (produto interno bruto) calculando as quantidades de exportações e importações fazendo um balanço para medir se as condições estão favoráveis ou desfavoráveis. O Brasil tem desempenhado bem o seu papel nesse requisito mantendo o chamado risco Brasil num patamar confiável. Isso se deve, porque estamos entre os maiores do ramo de agronegócios do mundo, com destaque para a produção de grãos e a agropecuária e também outros segmentos da agroindústria e dos produtos manufaturados. É óbvio, e não se pode negar que podemos contar com apoio do governo que através de um molejo, ou seja, um desafiador jogo de cintura, oferece incentivos fiscais para consolidar o sistema econômico.

Contudo, nos colocando como país emergente no cenário mundial.

   Assim, esperamos que a nação consolide-se ecomicamente falando, erradicando todo e qualquer câncer seja na política, na educação, em todo o processo produtivo e tantos outros segmentos importantíssimos a nós homens e mulheres, idosos, adultos, jovens e crianças; Passado, presente e futuro de um povo, permitindo-nos sonharmos com dias melhores para nossas gerações futuras, responsabilidade essa, atribuída ao presidente da república com sua equipe de governo..

  Como foi dito, a copa do mundo vem aí, e já vimos tamanho desempenho em prol d’ela, milhões e milhões de reais sendo gastos, com isso nota-se que quando o poder público quer fazer, ele faz. Não se trata de um único segredo, de um passe de mágica, mas de um conjunto de medidas que se forem tomadas, conduziria o país a um rumo sólido, de economia autêntica podendo resolver os nossos problemas como: A radicalização da pobreza, da fome, promovendo uma melhor ou igualitária distribuição da renda, tornando a vida dos cidadãos mais digna, e com orgulho de dizermos somos brasileiros.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Gestão de Pessoas

Aluno: Elizeu Marcolino
 
O mundo no qual se vive é formado por um sistema organizacional onde existem pessoas. Ao falar na gestão de pessoas entende-se que ela é formada por indivíduos e organizações, sendo que uma depende da outra para sobreviver, de forma direta ou indireta, mostrando que sem esses dois pilares não existem gestão de pessoas.
 
No decorrer do tempo muitas coisas mudaram e evoluíram, algumas se desenvolveram e outras vivem em constantes mudanças.

No entanto, nos dias atuais o que mais se ver são grandes criações, feitas com o objetivo de facilitar os serviços e a vida das pessoas, proporcionando um mercado cada vez mais diferencial e inovador, em virtude da grande competição existente no meio empresarial.

Isto não tem sido diferente no que se refere à Gestão de pessoas, uma área que vem se destacando cada dia dentro das organizações, com objetivos específicos, práticas e políticas indispensáveis para as empresas, tendo como principais fatores, agregar pessoas (recrutamento de pessoas, seleção de pessoas) aplicar pessoas, recompensar pessoas, desenvolver pessoas, manter pessoas, monitorar pessoas como também aplicação de avaliações de desempenho.

A gestão de pessoas representa um conjunto de decisões influenciando principalmente na eficiência e na eficácia dos colaboradores, tornando-os mais preparados para o exercício de suas funções dentro da organização. Em virtude desse processo, os colaboradores tornam-se peças fundamentais dentro da empresa, uma vez que adquiriram ao longo do tempo, conhecimento e prática.

Ao agir como um conjunto ordenado, a gestão de pessoas é uma área que constrói talentos cuidando do capital humano que é a parte principal de uma organização. Assim, pela a sua eficiência no sentido de promover um ambiente organizacional mais produtivo e dinâmico, a gestão de pessoas se moderniza a cada dia, tornando-se imprescindível para as empresas.

Pessoas não fazem parte somente da vida produtiva das organizações, elas constituem o seu maior patrimônio, conferem vitalidade ás atividades e processos, inovam, criam, recriam contextos e situações que podem levar a organização a posicionar-se de maneira competitiva e diferenciada com clientes, com outras organizações como também no ambiente de negócios em geral.
        
Gerir pessoas é a competência de enxergar talentos, habilidades e aptidões, em pessoas capazes de desenvolver determinada tarefa. A Gestão de pessoa começa com dois tenores básicos que são eles; recrutamento e seleção de pessoas.